Equipe Doctoralia
A tomografia computadorizada (TC) é um exame de imagem que usa raios X para analisar ossos, órgãos e tecidos do corpo humano. O exame é indolor e a realização é simples, mas, mesmo assim, podem surgir algumas dúvidas.
Afinal, o que pode ser detectado por meio da tomografia? Será que o exame é o ideal para o seu caso? E qual a diferença entre a TC e a ressonância magnética?
Para responder a essas e outras questões sobre a tomografia computadorizada, criamos este artigo. Acompanhe a leitura e fique por dentro!
Uma dúvida comum quando o assunto é tomografia computadorizada diz respeito a quais doenças podem ser detectadas pelo exame.
As indicações da TC são variadas: o exame serve, por exemplo, para auxiliar no diagnóstico de doenças musculares e ósseas, identificar tumores, infecções e coágulos e monitorar problemas de saúde e lesões.
Conheça alguns dos principais tipos de tomografia e para que servem:
Agora que você já sabe o que pode ser detectado na tomografia, vamos a outra dúvida comum: a diferença entre esse exame e o de ressonância magnética.
A confusão é compreensível, afinal, à primeira vista, os aparelhos usados em ambos são bastante parecidos. Mas basta um olhar mais atento para distingui-los.
A tomografia computadorizada é feita com base na radiação ionizante, que gera imagens com diferentes intensidades, considerando a densidade de cada parte do organismo. Por isso, é possível diferenciar ossos e órgãos, por exemplo, resultando em imagens de excelente qualidade.
Já a ressonância magnética não usa raios X para gerar as imagens, e sim campos magnéticos e ondas de rádio. Dessa forma, são geradas imagens também bastante detalhadas, de diferentes planos de corte. O médico pode pedir um ou outro exame, dependendo da região a ser analisada.
A tomografia computadorizada é feita em um aparelho específico, o tomógrafo, que emite raios X sobre a área a ser analisada, gerando radiografias de diversos ângulos.
Para isso, o paciente precisa se deitar na maca do equipamento, que desliza enquanto um scanner à sua volta captura as imagens. O exame é rápido, indolor e não invasivo, e a duração varia conforme a área a ser analisada, ficando entre 10 e 30 minutos.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de contraste, líquido que deve ser ingerido ou injetado para melhor visualização da área a ser analisada. Isso requer jejum geralmente por 8 horas. Quando a região examinada pertencer ao aparelho digestivo, pode ser necessário também o uso de medicamentos laxantes.
Além disso, o paciente não deve portar acessórios de metal nem vestir roupas com botões ou zíperes.
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